Eu nunca falei de voce nesse livro,
por seres então, a mais sublime motivação do meu viver.
Tudo à voce deve vim das reservas de perfeição.
Pra voce eu guardei o mais belo e o mais puro que busquei por infinitas galáxias, contudo, ainda assim achei palavras que te façam poesia.
Minha vitae, de voce espero o silêncio apenas, saudosas intenções e nunca, nunca o seu amor.
Deseja-lo é como ser brutal com a tua vontade, e a mim, felicidade é desposada bastando tua presença e amizade.
Te amarei pelos séculos dos séculos ò minha dinvindade!
Ainda que me esqueças...
Só não me negues a face (por Deus! que bom que voce não o fez!) e a tua exaltada amizade que, de toda privação à qual estou destinado, destas duas, morrerei.
E como um demônio vulgar, indigno de tua contemplação; aqui estou a esperar-te.
E tu que não maculastes meus olhos,
Agora... quão hipocrita e herege sou.
Hei de me entregar ao martirio e acoitar-me de renuncia,
Meu unico prazer é te amar e viver pra ti,
E nestes dias em que não concretizei minha idolatria,
Castigado devo ser, excluso de todo prazer desta vida.
Pois tu não me libertastes para outros braços, considero-me propriedade tua,
Mas cometi o crime mortal de me deixar seduzir pelos desejos fadados aos impuros;
E agora,
Nem outros abraços,
Nem tua mistica à me esperançar.
Só te amar,
Te amar,
Te amar.
E morrer com voce meu sublime amor.
(nota do autor: EEEECAAAAA!)