quarta-feira, 13 de julho de 2011

MEU AMOR

Meu amor.
Eu nunca falei de voce nesse livro,
por seres então, a mais sublime motivação do meu viver.
Tudo à voce deve vim das reservas de perfeição.
Pra voce eu guardei o mais belo e o mais puro que busquei por infinitas galáxias, contudo, ainda assim achei palavras que te façam poesia.
Minha vitae, de voce espero o silêncio apenas, saudosas intenções e nunca, nunca o seu amor.
Deseja-lo é como ser brutal com a tua vontade, e a mim, felicidade é desposada bastando tua presença e amizade.

Te amarei pelos séculos dos séculos ò minha dinvindade!
Ainda que me esqueças...
Só não me negues a face (por Deus! que bom que voce não o fez!) e a tua exaltada amizade que, de toda privação à qual estou destinado, destas duas, morrerei.
E como um demônio vulgar, indigno de tua contemplação; aqui estou a esperar-te.
E tu que não maculastes meus olhos,
Agora... quão hipocrita e herege sou.

Hei de me entregar ao martirio e acoitar-me de renuncia,
Meu unico prazer é te amar e viver pra ti, 
E nestes dias em que não concretizei minha idolatria,
Castigado devo ser, excluso de todo prazer desta vida.
Pois tu não me libertastes para outros braços, considero-me propriedade tua,
Mas cometi o crime mortal de me deixar seduzir pelos desejos fadados aos impuros;
E agora,
Nem outros abraços,
Nem tua mistica à me esperançar.

Só te amar,
Te amar,
Te amar.

E morrer com voce meu sublime amor.

(nota do autor: EEEECAAAAA!)

quinta-feira, 30 de junho de 2011

CANTIGA DE AMIGO

Salve amigo!
Certas coisas nunca devem ser escritas. E a fraqueza? É a busca por um ponto distante no horizonte que motive os passos à frente.

Òh excêntrico amigo! 
Tudo é mutável, mas esta amizade não hei de macular com intenções instintivas, com uma sobrevivência furtiva.

Mas, hei!
Porque não substituir o que está distante?

Em apenas três etapas, me ensine: porque não transferir a indiferença, o erro e o arrependimento que ficou para a janela do novo. Voce pode ver o peso dessa palavras enigmáticas?

Sabe amigo, o que mais gosto em voce?
O modo como dá tempo ao tempo e, que legal! Voce e eu, um desastre com nossas próprias especulações. 

Vamos amigo. Vamos fugir juntos...
E sorrir, sorrir, sorrir, sorrir....

sábado, 25 de junho de 2011

By: Adla Allighiery

Vida e força,
E eu que precisava fazê-lo para sentir meus grilhões virem abaixo. Enfrentar seus rostos e suas vozes...
Fracassei novamente.
E os amigos? Grandes amigos!
Eu os amo e os admiro...
Agora.
Mortos.
Tão belos! Suas belas faces cadavéricas se decompondo, pálidos, com suas almas pressas àquela terra arcaica; gemendo, perdidas e tristes, vagando pelos novos acampamentos... outros jovens, outras fogueiras esquecidas, e cinza, cinzas, cinzas... e ninguém os ouvem.
Seguem assombrando, vivos nas lendas; todos os anos, no dia da despedida, uma nuvem carregada abre o dia, tal qual à do dia da chacina. E só então eles podem ser vistos...
E ao soar das doze badaladas, meia-noite, meio-dia, abre-se o véu, soam suas vozes... grunindos de angustia e dor, avisos e chamados. E, chegada a ultima horas deste dia, vosso sangue escorre pelos troncos das árvores, como ficou registrado no dia em que jazeram.
Óh amigos!
Sempre juntos,
Viajando juntos,
Mortos juntos,
Vagando juntos....
Arrancados de suas famílias, assombrando vidas, coletando almas para faze-lhes companhia.

[For my best friends. - odeio voces e quero vê-los mortos, o mais breve possível, seus demônios tolos e hipocritas.]
Quando  pálida e gélida luz matutina tocou minha face, por alguns instantes ainda deliciada fiquei por aquele sonho. Palavras e sorrisos que libertaram meu coração e, posso sentir agora, meu espirito bem mais leve... tão leve.
E pela primeira vez, após longas noites, posso reportar de mim, por mim mesma, um sentimento que, ainda remanescente, já me é confiado. Um amor para um ser vivente em ódio e mudez. Por amar alguem, para amar alguens.
E nunca vivi um coração tão pequeno por fazer minha vontade sobre o amor de meus pais e por mais, ouvir-lhes dizer: "-Voce ama machucar as pessoas que gostam de voce."

quinta-feira, 23 de junho de 2011

E o nome do bruxo não hei de pronunciar, pois ele lançou sobre mim um encanto e agora, amaldiçoado sou.
E minhas memórias são só fragmentos, um vaso quebrado em suas partes sem ordem.
Mas eu ainda sinto a expansão dessa corrupção. Logo, o sangue e o coração se tornarão incompatíveis. Haverá fossos sob nossos pés e nossas mães esquecerão de nossos rostos. Ficaremos mudos, surdos, mas infelizmente não... não cegos.
E este será nosso castigo; ver o que nunca fomos capazes de imaginar. Negra nuvem alada que se aproxima cobrindo sol e lua.

E quando todas as luzes forem apagadas...
E quando todo som for extinto...

Então será só o principio;

[...] Mas eu não lembro, eu não consigo, eu não sei a sequencia.
Vejo o terror dessas imagens e vou viver para sentir a fúria do universo sobre nossas escolhas tolas, por nossos sentimentos hipocritas, um grande fim;

Um mal maior está vindo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

     Já faz muito tempo desde que me deixei levar por mim mesmo, certa vez...
     E quando as histórias de fantasmas acabam, vem outra mentira e voce acredita fielmente, nas armadilhas de um canto obscuro da mente doente que até o amor ela profana, e inventa um beijo, uma dor, um desejo. E constrói um labirinto, e o torna num cenário, uma farça completa que abrigue mais uma queda.
      Profecia e profanação em um mesmo livro, onde voce registra as suas mentiras para pegar mais um otário e tomar o sangue dele e... veja só; pegou o cara errado!         

     Voce ficou com um beijo embriagado, e ela vai embora com a sua mentira e sentiu o corpo fechado, disfarçado, vestido de derrota. O álibi é a sua doença.

07 de Julho de 2003

Continua...
A insônia...
O medo...

Amor, meu grande amor
Como pude macular
Essa força tão nobre e mística
Que transcende o tempo e o espaço
E a qual ajoelham-se os deuses?

Como poderei seguir sem ela?